Fechando portas ancestrais - unindo pontes há muito talhadas pela minha própria mão de Deus(es) - docemente rasgando o cordão umbilical que me prende a um passado morto e desse rasgar de seda humana me tornar mais Eu: mais Livre.
Percebendo que a Vida é morte - mortes. E que a Sabedoria - que só a Lágrima acarinhada traz - é ENTENDER com o raciocínio (sem lógica) da Alma que a Felicidade reside na celebração consciente dessas mortes que não são mais do que prenúncios abençoados de Vida - novas Vidas. Deixar cair a lágrima, vê-la rolar pelas pernas do coração e com ela dançar até que o grito de um novo amanhecer de nós saia - brutal, belo, urgente: HUMANO.
Sentindo o significado da Liberdade - aquela que não depende do mundo exterior mas que dorme em nós até ao dia em que tenhamos a experiência humana-divina do que é - verdadeiramente - o Amor.
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