"Sabes que mais (para quem falo no meio deste deserto?!)? Ninguém me acreditará: a realidade destas páginas é mais inacreditável que o mais fértil delírio. Eu própria não (o) me creio e foi dentro da minha pele que estes dias e noites dançaram.
No fim e no início (espelhos um do outro; o Grande Labirinto), talvez não interesse se o que aqui te conto, caro/a companheiro/a de Viagem, aconteceu de facto ou é produto da minha imaginação. De que vale dizer a verdade quando a mentira é mais credível?! Vale o que vale - pela Liberdade e desabafo que proporciona, talvez. Sempre talvez. Talvez.
Seja como for, a aventura que vais ler é real (e irreal na sua própria incredulidade e natureza circense). O que me interessa é a Vida e é dela que este livro se faz.
Acreditas?! Em mim? Em ti? Isso é o que importa. Realmente."
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"A distância entre o paraíso e o inferno reside (dança) no embalo de uma respiração (num só fôlego)."
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"Os loucos, os sonhadores e os guerreiros pareceram-me sempre parentes chegados, Não me refiro a sonhadores pachorrentos, pesadamente ...enterrados nas suas poltronas de tédio e frustração, uivando "ais", "uis" e fatais "ai se eu tivesse, pudesse, houvesse"; não me refiro tão pouco aos pastores de ilusões próprias, contentados com o falar sobre, fantasiar sobre, esperar sobre (o leite derramado ou por derramar).
Refiro-me aos sonhadores que sentem PAIXÃO por algo e por essa paixão ardem, custe o que custar; sonhadores que se levantam da poltrona confortável dos "ses" e das ideias apenas flutuantes e desenferrujam os punhos (expondo-os aos gumes de facas afiadas), limpam as lágrimas e delas fazem mar nunca antes navegado; sonhadores que arriscam morrer pelo sonho ousado de VIVER, perseguindo a miragem de um oásis onde avistam - sem saber porquê - a sua alegria Maior."
TODOS os DIREITOS RESERVADOS.
Por Joana Saahirah
"Os loucos, os sonhadores e os guerreiros pareceram-me sempre parentes chegados, Não me refiro a sonhadores pachorrentos, pesadamente ...enterrados nas suas poltronas de tédio e frustração, uivando "ais", "uis" e fatais "ai se eu tivesse, pudesse, houvesse"; não me refiro tão pouco aos pastores de ilusões próprias, contentados com o falar sobre, fantasiar sobre, esperar sobre (o leite derramado ou por derramar).
Refiro-me aos sonhadores que sentem PAIXÃO por algo e por essa paixão ardem, custe o que custar; sonhadores que se levantam da poltrona confortável dos "ses" e das ideias apenas flutuantes e desenferrujam os punhos (expondo-os aos gumes de facas afiadas), limpam as lágrimas e delas fazem mar nunca antes navegado; sonhadores que arriscam morrer pelo sonho ousado de VIVER, perseguindo a miragem de um oásis onde avistam - sem saber porquê - a sua alegria Maior."
TODOS os DIREITOS RESERVADOS.
Por Joana Saahirah
Excertos do meu LIVRO
(a publicar em breve) - Título (definido, depois indefinido, por definir, em reboliço).
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