Respirar, caminhar, sentar-se e levantar-se, comer, beber, fazer amor, chorar e rir... ter entrado no jardim das maravilhas desta consciência (de que TUDO é dança) foi uma das maiores bençãos dos últimos tempos (e elas têm sido múltiplas, graças a Deus e a muito Coração aberto aos ventos mais escarpados da minha parte). Sabendo disto* muitas portas se abrem e uma paz acrescida que chega do sentir que já está tudo feito: eu apenas tenho de esculpir a pedra bruta e a arte revela-se por si mesma, utilizando-me a mim apenas como escultora-agricultora dançante.
Assim - e por isso mesmo - noto como a minha forma de ensinar, actuar em palco e viver se transforma, amadurece, brilha mais e MAIS amplamente. Grata por tudo isto. Vale a pena ser vulnerável, "after all"...
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Ser-se simples e humilde é da NOBREZA e tantos (e tão belos!) são os frutos dessa nobreza*...
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