Porque o tempo me escorre - demasiado rapidamente - pelas mãos, aqui fica um pequeno resumo da minha última viagem à Ucrânia (também conhecida como "Pequeno Egipto").
Mais que sabido: é uma honra indizível ver o meu trabalho (e Visão que tenho da Dança Oriental) mundialmente apreciado, recebido com empatia, amor e RECONHECIMENTO (de almas). A VERDADE - a minha verdade, pelo menos - RESSOA sempre no coração que com ela tem contacto.
Não preciso de impingir o que quer que seja. Faço aquilo em que acredito, o que descobri serem os TESOUROS da Dança Oriental e a forma como estes nos podem mudar a vida (para melhor, mais luz e "joi de vivre"). A convicção e a verdade SENTEM-SE; o RESPEITO conquista-se pelo exemplo dado e o trabalho que é feito honesta e amorosamente sempre acaba por encontrar braços abertos, por mais que eu já tenha remado contra a corrente.
Não preciso de impingir o que quer que seja. Faço aquilo em que acredito, o que descobri serem os TESOUROS da Dança Oriental e a forma como estes nos podem mudar a vida (para melhor, mais luz e "joi de vivre"). A convicção e a verdade SENTEM-SE; o RESPEITO conquista-se pelo exemplo dado e o trabalho que é feito honesta e amorosamente sempre acaba por encontrar braços abertos, por mais que eu já tenha remado contra a corrente.
Ensinar e Actuar na Ucrânia foi mais um encontro com gente talentosa, apaixonante e apaixonada: todos com o mesmo intuito: FAZER CRESCER a nossa ARTE.
Acabadinha de chegar a Odessa (mortinha de cansaço), dirigi-me para a Ópera da cidade para saborear um bom "Lago dos Cisnes". Hotel, praia de manhãzinha (o Mar Morte tem um sal de boca delicioso) e o arranque do grande evento com artistas que muito respeito.
Cereja em cima do bolo: uma orquestra egípcia esteve connosco durante todo o evento: tocando no espectáculo, nalguns workshops e nas Competições. Só um dos músicos não tinha pertencido à minha orquestra no Egipto. A festa do reencontro foi...foi...foi DIVINA. O carinho e calor que me une a estes músicos é para lá das nuvens. Sempre foi e sempre será. Embora não se tratasse dos meus músicos favoritos, admito a imensa alegria em poder actuar com eles - em vez do usual e desolador cd.
O público e as bailarinas que estudaram comigo não me deram menos do que o mais aberto dos corações e mais que isso eu não peço. FUI FELIZ: assim sei trabalhar: SENDO FELIZ: cumprindo o meu DESTINO: cumprindo-me***.
Até ao meu regresso, lanço um "até já" à Ucrânia e deixo um dos recados mais essenciais que se pode dar, neste momento, à comunidade mundial de Dança Oriental: BUSQUEM-SE a VOCÊS PRÓPRIOS: SEJAM, ASSUMAM e ARRISQUEM partilhar na vossa dança tudo o que são - é esse o caminho do brilho e da purpurina de cor eterna.
Até já, MUNDO*********************
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