"Procuro despir-me do que aprendi
Procuro esquecer-me do modo de lembrar que me ensinaram,
E raspar a tinta com que pintaram os sentidos,
Desencaixotar as minhas emocoes verdadeiras,
Desembrulhar-me e ser eu."
Alberto Caeiro
Assim me apaixonei, tal Cazanova, por mais esta real beleza posta sob a forma de palavras do heterónimo de Fernando Pessoa, Alberto Caeiro.
O homem do campo, o rústico que só percebe e indaga sobre as cerejas e o sol que as faz crescer.
Porque só os simples acedem a pérolas destas!
Obrigada, Daniela, pela partilha desta maravilha...
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