Regressar à simplicidade parece ser o mote da maturidade dos que, em vez de envelhecerem, crescem.
Entre a chegada e mais uma partida para algum recanto do mundo, aproveito os prazeres simples destes parênteses familiares em Portugal.
Redescobrir a alegria de andar de bicicleta no meio do mato sabe tão bem...reparo num ouriço imóvel de olhos esbugalhados, um vizinho que corre como se não existisse crise mundial ou aquecimento global, um cão que se espraia languidamente à beira de uma sombra mansa, uma carrada de água que me cai em cima na sequência do tempo volúvel que agora faz por estes lados.
Pés na água salgada do país que me viu nascer e me lançou, de canhão, para horizontes mais amplos.
Sabores de Portugal, pequenos nadas que me sabem a TUDO.
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