Um pouco da magia partilhada pelos palcos russos.
Continuo a afirmar que o mais belo da Dança Egípcia não é captado por máquinas - daí a necessidade de ESTAREM presentes em determinado espectáculo para poderem sentir* o poder do que lá se passou.
Repito mil vezes que existem duas linguagens paralelas: a dança visível e a dança invisível, o externo e o interno; o movimento que se desprende fisicamente e o movimento que se desprende energeticamente: o que o público vê e o que o ele SENTE quando connosco partilha um momento de dança/arte.
O corpo físico é o que podem ver (com detalhes que também não são perceptíveis na filmagem) mas mais importante que essa dimensão é a ALMA, a comunicação energética que polvilha cada segundo de uma magia humana/divina (intransmissível através de câmaras de filmar).
Espero que um pouco da dança eterna (interna) se extrapole, saltando das órbitas do vídeo e impregnando a vossa vista de alegria.
Grata à Olesya e sua mamã Galina pelos vídeos, fotografias e carinho*
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