Let´s not. Já não é a primeira vez que me refiro à máquina de clones/fantoches que não promove Bailarin@s e Indivíduos mas professores de ego fracote com necessidade de "seguidores" e espelhos baços. Persisto na Visão de uma Dança que é a Reeducação do Ser Humano: um ser humano que explora os tesouros únicos que trouxe ao mundo no momento em que nasceu. Continuo a rejeitar o ensino que privilegia a cópia e não a descoberta. Sinto - mais fortemente que nunca - que a Dança Oriental é um caminho belo e cheio de potencialidade (a nível artístico e terapêutico) mas esse potencial depende da forma como @s professor@s partilham o que sabem. Gosto de alunos que não têm medo de QUESTIONAR e DIZER/FAZER o que pensam e sentem. Se ensinar algo que não faz sentido, aprecio que mo digam, que me desafiem, que não aceitem o que lhes passo sem antes fazê-lo passar pelo filtro da sua inteligência, coração e consciência. Aprender é papel passivo (de quem recebe) e ACTIVO (de quem dá, intervém, participa): não me convidem para ensinar máquinas ou fantoches: gosto de PESSOAS (vivas, de preferência). Tenho dito (pela milésima vez). |
Saturday, July 26, 2014
Não subestimar as pessoas: é isso*
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