Passando pelas dores de dar à luz em forma de páginas em branco e mundos por inventar através de palavras.
A escrita, quando se trata do nosso próprio livro, consegue ser um doloroso e prazeiroso(?!) processo de coreografia no qual tentamos escolher quais as melhores palavras que expressem, ou tentem expressar, o mais autêntico e fulcral das realidades que escolhemos partilhar.
Não se trata de encontrar as palavras certas ou mais criativas, como nunca se tratou de encontrar os movimentos e passos certos, mas SIM de encontrar as palavras/movimentos que mais verdadeira, total e fielmente comunicam esse mundo perigoso de vulnerabilidades em que se habita quando se escreve com o coração e a alma nas mãos.
Portugal risonho de sol e sal de mar.
Eu em retiro criativo, BUSCANDO ...sempre BUSCANDO...
Regresso ao Egipto dentro de muito pouco tempo e Miami no mapa dos meus pés já no início de Setembro.
Feliz pela saúde para produzir e usufruir de tudo isto.
Igualmente grata pela capacidade volúvel e caprichosa de pegar em dor e transformá-la em ARTE, pegar em desamor e transformá-lo num AMOR MAIOR que reflecte quem eu sou.
Amén. Amén. Amén. (sete vezes "Amén")...
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