Sem comentários: quem precisar de palavras para saber a que filme estas imagens pertencem ou porque razão aqui as partilho, não pertence a este Clube (Românticos Incuráveis).
Nunca entendi as relações cómodas construídas do medo de se estar só e outras fraquezas; nunca entendi as relações onde a mentira e a traição se engolem diariamente com a abnegação de um mártir; nunca entendi aqueles casais que já não sentem amor e paixão um pelo outro mas que ficam juntos, amiguinhos e companheiros de um quotidiano cinzento, sem o brilho do coração que bate mais forte quando o outro* nos aparece pela frente. Nunca entendi quem prefere estar mal acompanhado do que sozinho: que falta de nível: espinha dorsal: amor-próprio!
Vivam os AMORES que são verdadeiramente AMOR: incómodos, talvez mas VIVOS, palpitantes; os amores que queimam (quanto mais não seja o nosso ego) e que não precisam de manter a chama acesa de ninguém porque são - eles mesmos - a CHAMA*
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