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Emoção - alma- movimento que sai de dentro: DANÇA ORIENTAL. |
Oh, Deuses: que amor, que gratidão, que apreço, que respeito e entusiasmo eu trouxe da Rússia. Ter sido convidada a ensinar e a actuar nesse país foi uma das mais altas emoções da minha carreira.
Em nenhum outro país encontrei a seriedade, o respeito e amor pela Dança Oriental e o nível de talento de profissionalismo que encontrei na Rússia.
A Argentina já me impressionara a esse nível (e continua a ser um dos meus países favoritos para ensinar e actuar) mas a Rússia estourou a escala do que eu achava ser possível.
O meu trabalho foi acolhido com indescritível calor, dignidade e pleno reconhecimento.
Do meu lado: vi TALENTO, HUMILDADE, CRIATIVIDADE arrojada e corajosa, muita vontade de aprender e mais um saquinho cheio das qualidades que fazem EXCELENTES BAILARINAS.
Levo a Rússia na Alma - sempre (esperando lá regressar muito em breve*).
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Um dos meus inclassificáveis solos de tabla.) |
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Backstage - depois do espectáculo. Com a linda Maria Aya e uma das muitas talentosas bailarinas russas. |
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Dançar não se resume a um catálogo de movimentos ou a um exercício de vaidade-ego. Dançar é uma experiência TOTAL-HUMANA-HOLÍSTICA que une quem dança a quem assiste. Dançar é mover tudo: desde a ponta do cabelo até à ponta da Alma (da nossa e da nossa audiência). |
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Estilo "Broadway" - o meu chão de teatro acaba sempre por transbordar. |
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Quase caindo da cadeira (onde improvisei metade do solo de tabla) |
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Dançando um tema de Om Kolthoum com o meu coração exposto. |
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Depois do espectáculo: FELIZ*. |
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Louca varrida. |
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O momento "Bob Fosse" com uma roupa adaptada por mim e baseada nas raparigas egípcias "shaabi" que tapam e revelam ao mesmo tempo: usam véus que lhes cobrem os cabelos enquanto usam roupas justinhas ao corpo - assim revelando as suas curvas. Contradição pura: assim é o Egipto actual. |
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FELICÍSSIMA, agradecendo o AMOR do público russo. |
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