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Ah, mas dá mesmo...
Ao ponto de ter personagens (forma carinhosa de chamar ao que, cá dentro, penso serem "malucos") atrás de mim com pedidos de casamento e declarações apaixonadas de amor explosivo (e "express", tipo batatas fritas do McDonalds adaptadas à psique do homem egípcio/árabe) pelo simples facto de me terem visto dançar.
E contabiliza mais um para a caderneta. Cromo, mais um CROMO.
Sim, que sou bela. Sim, que sou talentosa. Sim, que sou inteligente (quem diria, hem?!), sim que sou o sol e a lua. Mal me conhecem mas estão, irremediavelmente, apaixonados.
Oh, sim, já me tinhas dito.
A imaturidade emocional dos homens egípcios/árabes atinge cumes de montanhas que atiram os Himalaias para um canto empoeirado.
Soube, ainda há pouco tempo, que o Egipto tem a segunda taxa de divórcios mais alta do mundo. Não me digam? Olha que surpresa! Então vejo uma rapariga dançar, apaixono-me no momento exacto em que as suas ancas entram em extâse "shímico" - sim, um neologismo dos meus - e proponho-lhe casamento. Simples, não vos
parece?
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O Egipto nunca deixa de fascinar-me. Lá que cansa, cansa. Mas é fascinante...
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