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Comida para a Alma...
"Eu sei que és sensível. Tu podes não saber, mas eu sei que és sensível. A tua sensibilidade vive nos teus poros, nas tuas células, na tua vibração. A cada vez que te magoam, desaba o céu em cima da tua cabeça. E tu só precisas de te entristecer, de te fragilizar. Como eu digo sempre, «Deixa doer para passar
depressa».
A tua sensibilidade é um trevo de quatro folhas, é talvez o teu maior dom, o maior dos maiores. Mais forte do que seres inteligente, é seres sensível. Mais forte do que seres arguto, é seres sensível. Mais forte do que seres rico,
bonito, capaz, simpático, é seres sensível. Mais forte do que seres forte,
é seres sensível.
As pessoas sensíveis sentem as dores do mundo. Dói? Dói. Mas é
infinitamente mais verdadeiro, mais harmonioso, do que bloquear a sensibilidade e andar por aí, feito palhaço, na ilusão de que tudo vai melhorar… porque sabemos que dessa maneira não melhora nunca. Ser sensível é ter conexão total, directa, ininterrupta e irreversível.
É mais difícil? É. Mas, por outro lado, quando se está bem, quando se está feliz – e começam a ser muitas as vezes em que isso acontece –, a alegria é incomensurável. O que seria alegria é agora êxtase. O que seria felicidade é agora estado de graça. E os realmente sensíveis, aqueles que já aceitaram a sua sensibilidade plena e absoluta, os que já não bloqueiam, os que aceitam sentir tudo, tudo, tudo, já sabem o que é estar em estado de graça. E já não querem prescindir dele. E já não querem outra vida."
Livro da Luz
Via: Michele Pó
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