Nawal el Saadawy, a tigresa egípcia que admiro, apesar (ou até por causa das) críticas que sempre recebeu dos seus conterrâneos egípcios.
Escritora, médica, professora, conferencista, Humanista e mais umas quantas coisas boas e úteis terminadas em "ista". Depois de décadas de exílio do Egipto, de onde foi expulsa por tentar despertar as consciências adormecidas/congeladas do seu povo, Nawal regressou em peso através da Revolução Egípcia que continua a tentar resgatar, incansavelmente, contra ventos e marés de ignorância, sede de poder e prepotência.
Gosto desta Mulher. Muito. E como não gostar se ela traduz, pelo seu exemplo de vida, o que significa SER mulher?!
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