Viva 2014 (primeiro olá!)

É daquelas coisas: já vivi tantas paixões e todas tão intensas (e dramáticas!)...sinto pena por aquelas pessoas que se unem(?!) na forma de casal por comodismo, por medo da solidão, por insegurança ou apenas para manter a imagem de algo* que nem eles mesmos sabem para que serve.
Para mim é TUDO ou NADA. Se não as estrelinhas na barriga não brilharem ao ver aquela* pessoa, se a paixão não nos acender a cada segundo de vida em comum, se não houver liberdade, respeito, amor verdadeiro e desinteressado e um conexão TOTAL eu não estou interessada. E chamam-me arrogante, petulante, muitos "antes" e outros "depois" mas são eles que mirram no pântano da sua mediocridade e das relações de plástico que teimam em manter sem porquês nem coração.
Depois de tantos amores romanescos, eu só quero o AMOR PURO que saiba respeitar a minha magnitude ao mesmo tempo que me aperta nuns braços verdadeiramente quentes, vermelhos de PAIXÃO eterna. Nada menos que isso me interessa.

Palcos, palcos e mais palcos. Quero - sempre quis e lá pertenci. Que 2014 me leve a muitos mais palcos do mundo inteiro e àquele* que eu já carrego no peito feito de nuvens e sonhos.

Ah...é isso*. Sem comentários.

Há quem não queira nada, nada sonhe ou deseje. Como os invejo! Eu tenho em mim tantas - e tão excessivas - vontades que me sinto exausta só de respirá-las.
A escrita, a dança, a representação (quero VOLTAR a REPRESENTAR), o canto, o estudo e o ensino: a VIDA é tão rica e eu sou tão enamorada.
Que 2014 me (nos) traga a REALIZAÇÃO máxima, a saúde, o amor dos romances que acabam como começam as histórias de encantar. Amen!

 

Oh, yeah.

O bebé. Voa, Joaninha, VOA!*********************