De purpurina, cores vivas e sol incerto são feitos os meus amanheceres.
Nas minhas madrugadas não despontam certezas arrogantes nem ignorantes expectativas. Tudo o que desejo não vai além da TOTALIDADE.
Em cada momento, queda e arraial disfarçado de vitórias múltiplas.
Nas minhas madrugadas de orvalhos aquecidos pelas fadas do "ontem" descartado canta o SILÊNCIO de quem sabe, de experiência feito, que a Vida é mesmo isto: o prazer infantil de nada saber e tudo receber de mãos abertas, em plena reza de gratidão vestida de confettis e chuva de estrelas dançantes em plenos voos de desvario contente.
Felizes madrugadas para todos em 2012 e adiante...
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